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Desenvolvimentos Futuros

 

    Visto que este é um estudo iniciado recentemente, existe ainda um longo caminho a percorrer, com inúmeras possibilidades e metodologias a serem testadas. No entanto, como existem prazos a cumprir, não é possível estendermo-nos a todas as possibilidades, pelo que não foi possível completar um dos objetivos do trabalho, isto é, a distribuição por UO dos IO.

    Para a realização deste ponto, aconselha-se o recurso ao programa desenvolvido, trocando apenas as entradas que se encontram distribuídas por DRC, como o NNC, NNF e as realizações, pelo valor correspondente a cada DRC. Igualmente, troca-se a saída pelo histórico correspondente a cada DRC. Posteriormente, deve fazer-se uma distribuição proporcional dos valores estimados, para que a soma destes coincida com os valores globais dos IO. 

    O banco de variáveis disponíveis já constitui um número razoável e diversificado, pelo que não se acha compensatória a inclusão de muitas mais. Contudo, existem algumas alterações que se julgam compensatórias nos dados/variáveis utilizados, aquando do treino de coeficientes em processos de estimação, tais como:

  • Reavaliar o histórico disponível para os IO, comparticipações e realizações, onde se pretende moldar/justificar os picos nestas existentes;
  • Compor um histórico das realizações com dados monetários, de forma a poder agrupar estas numa só variável;
  • Constituir um histórico com o custo afeto a obras de grande escala, como por exemplo, a instalação de grandes indústrias ou urbanizações, semelhante ao realizado para a eletrificação da Serra da Serpa. Da mesma forma, incluir nesta variável as previsões para a realização deste tipo de obras, ao analisar quais as indústrias que se pensam implementar em Portugal ou projetos de grandes urbanizações, podendo estes dados serem distribuídos por DRC.

    Quanto ao programa desenvolvido, deixam-se algumas sugestões capazes de melhorar a forma como os resultados são obtidos:

  • No processo de estimação podem ser criadas hipóteses para o recurso a mais tipos de regressões. De forma semelhante, pode ser analisada qual a regressão que melhor relação entre as variáveis apresenta e conjugar na mesma estimação diversos tipos de regressão;
  • Quanto à seleção dos melhores modelos, isto é, no processo de ordenação da MR, podem ser também conjugados com o atual critério, outros, como, por exemplo, a diferença entre o erro de treino e teste;
  • Já no processo de eliminação de ME, aconselha-se conjugar com o atual critério um desvio máximo à estimação devolvida pela média dos melhores modelos, presentes na MR ordenada.

 

 

 

 

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